domingo, 27 de janeiro de 2013

Luis de Camões

A história passa-se em Lisboa, no seculo XVI. As personagens desta história são Luís de Camões, D. João III, D. Sebastião e um velho marinheiro.
Um homem muito sábio e muito importante que se chamava João, era rei. Ao passear pela beira do rio Tejo, em Lisboa, encontrou um velhote de barbas brancas, calças rotas e camisola cheia de remendos. Ao ver aquilo, o rei disse:

-Não tem frio? Precisa de ajuda?
-Precisar, preciso, mas ninguém me ajuda. Mas também não sou o único. Ali além existe um casebre onde ainda mora uma família. O dono não ganha dinheiro suficiente para sustentar a sua família. O que ele ganha com os seus livros de capa mole e de tinta esquisita não chega.

-E conhece mais alguma família com uma pobreza tão grande? - perguntou o D. João espantado com aquela notícia.
-Não, não conheço.

-Mas obrigado na mesma.
D. João foi ao castelo buscar muitos reais para dar às pessoas pobres que encontrasse. Quando encontrou o casebre onde morava o homem que o marinheiro lhe descreveu, perguntou ao homem se podia ver as suas obras poéticas.

- Posso ver alguns dos seus livros?
-Sim claro. A melhor que eu tenho é esta.

-“Os Lusíadas !“Parece-me interessante.
- E é.
 
Leu, leu mas o rei não achou muito interessante.

- Não acho os teus livros assim tão interessantes. Mas também te dou uma quantia em dinheiro para viveres melhor.
-Obrigado, Sua Majestade, estou-lhe muito agradecido.
Todos os meses era assim, o rei dava uma pequena pensão a todos os pobres.
Passados 16 anos, umas pessoas ricas achavam injustas aquelas pensão que o rei dava aos pobres. Então, essas pessoas ricas decidiram matá-lo. Depois de morto, o seu neto com 19 anos assumiu o trono. As pensões aos pobres continuaram, mas D. Sebastião levava guardas com ele.
Ao entregar a pensão na casa de Camões, viu uma prateleira cheia de livros, e perguntou-lhe:

-Posso ver alguns dos seus livros?

-Sim, sua Majestade.

E, por coincidência, leu o livro que o pai já tinha lido: “Os Lusíadas”.  D. Sebastião gostou muito e publicou-o. Foi assim que Camões ficou conhecido e nunca mais precisou da pensão que o rei dava aos pobres.         

sábado, 19 de janeiro de 2013

Mouschi, o gato de Anne Frank

Sempre tive algum pudor em mostrar aos meus alunos imagens da 2ª guerra e do horror que foram os campos de concentração nazis. Porém, reconheço que esta realidade não pode ser esquecida para que não volte a repetir-se.
Os meus alunos gostam do tema, constatei que já leram alguns livros sobre ele, assim como o Filme  "A vida é bela".
Aqui fica mais uma sugestão de leitura: Mouschi, o gato de Anne Frank.
E, talvez mais tarde, o próprio "Diário de Anne Frank.


Mouschi existiu realmente e foi levado para o anexo por Peter van Pels, um jovem companheiro de cativeiro de Anne Frank. O dia-a-dia no anexo, a rotina de um grupo de pessoas refugiadas do terror nazi e a esperança numa libertação que acabou por não chegar, são assim contados neste livro por um animal de estimação que se transformou em testemunha singular de uma tragédia humana.

Mouschi, O Gato de Anne Frank,
de José Jorge Letria

União Europeia

Após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Europa encontrava-se arruinada. A Alemanha estava destruída em termos de vida humana e danos materiais. A França e Reino Unido, embora vencedoras frente à Alemanha no conflito, também tiveram perdas que afetaram gravemente suas economias e seus prestígios a nível mundial.

Assim, em Abril de 1951, é assinado o Tratado de Paris que institui a primeira Comunidade Europeia, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), que começa por unir económica e politicamente os países europeus, com vista a assegurar uma paz duradoura. Foram seis os países que assinaram este Tratado e que viriam a ser os fundadores da União Europeia: Alemanha Ocidental (RFA), Bélgica, França, Itália, Luxemburgo Países Baixos (Holanda).

Atualmente, União Europeia (UE) é uma união económica e política de 27 países da Europa com uma população total de mais de 500 milhões de pessoas, o que representa 7,3% da população mundial.

Espanha e Portugal aderem à UE em 1986.

Em 1985, assina-se o Acordo de Shengen, que estabeleceu uma Europa sem fronteiras, permitindo aos cidadãos de se deslocarem sem necessidade de apresentar passaportes na maioria dos Estados-membros e de alguns Estados não membros.


A união monetária, a Zona Euro, foi criada em 1999 e é atualmente composta por 17 Estados-membros.

A política educacional foi desenvolvida principalmente na década de 1980 em programas de apoio ao intercâmbio e mobilidade. O mais vísivel foi o Programa Erasmus, um programa de intercâmbio universitário que começou em 1987. Este programa tem apoiado oportunidades de intercâmbio internacional para mais de 1,5 milhões de universidades e estudantes universitários e tornou-se um símbolo da vida estudantil europeia.

Em 2012, a União Europeia foi laureada com o Nobel da Paz, entregue pelo Comité Nobel norueguês "por mais de seis décadas contribuindo para o avanço da paz e da reconciliação, democracia e direitos humanos na Europa". No anúncio do prémio, o Comité referiu que «o terrível sofrimento sofrido durante a Segunda Guerra Mundial provou a necessidade de uma nova Europa.

Bandeira Europeia:

As doze estrelas em circulo simbolizam os princípios da unidade, solidariedade e harmonia entre os povos da Europa.

 

Dia da Europa, 9 de Maio:

A ideia que deu origem à União Europeia foi avançada pela primeira vez em 9 de Maio de 1950 pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros francês Robert Schuman. É por isso que o aniversário da União Europeia é comemorado a 9 de Maio.


Hino Europeu:

O hino europeu não é apenas o hino da União Europeia, mas de toda a Europa. A música é extraída da Nona Sinfonia de Ludwig Van Beethoven, composta em 1823. Enquanto hino europeu, não tem letra. Sem palavras, na linguagem universal da música, o hino exprime os ideais de liberdade, paz e solidariedade que constituem o estandarte da Europa.

 
Lema da União Europeia:

O lema é "In varietate concordia" (em português: "Unida na Diversidade").

Este lema significa que, na União Europeia, os europeus unem os seus esforços em favor da paz e da prosperidade, e que as variadas culturas, tradições e línguas diferentes que a União Europeia conta servem como uma vantagem para todo o continente.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Valéria e a Vida

Num dos dias da semana passada, peguei num livro para ler aos meus alunos.
Valéria e a Vida” é uma história já com alguns anos, que alerta para um problema que ainda subsiste: a preservação do ambiente.

O seu autor, Sidónio Muralha, é um escritor empenhado no reforço dos valores sociais e humanos e as suas obras tratam temas como a paz, o respeito pelos outros e pela natureza, a solidariedade e os afetos.

Antes de começar a ler a história, disse aos meninos que aquela era uma história que eu lia todos os anos aos meus alunos, nos meus primeiros tempos de lecionação, na esperança de contribuir para um mundo melhor.

Se fui capaz de transmitir aos meninos desse tempo o respeito pelo mundo em que vivemos, a verdade é que a mensagem de Valéria é atual e precisa de continuar a ser passada, na esperança de angariar mais gente empenhada na causa ambiental.

Eis o resumo dos resumos dos meus alunos de agora:
Valéria e a vida

Valéria era uma menina que gostava de passear ao ar livre.

Valéria era uma menina que respeitava muito a Terra.

Valéria passeava no vale verde, que era um local alegre, com um riacho que corria de pedra em pedra. Correndo, ele contou que todas as fábricas da região ali deitavam o cobre, o chumbo, o zinho e todas as coisas ruins que estragavam as suas águas.

E então Valeria perguntou a todos:

-São os homens que poluem o ambiente?

-Sim Valeria, estes homens não sabem o que fazem.

Eles tiveram uma longa conversa sobre a poluição e chegaram todos a uma conclusão: Eles todos estavam a ser poluídos pelos homens.

Então Valéria mandou uma mensagem, através da natureza, para todas as crianças de todas as raças, de todos os continentes, de todo o mundo, a pedir-lhes para não poluírem o mundo quando fossem grandes, para cuidarem bem da natureza e fazerem um mundo melhor e muito mais feliz.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Uma grande emoção


Todos os colegas são amigos do José.

O José é um menino muito querido por todos os professores e meninos da escola.
Por isto, todos abraçámos o nosso AMIGO.
 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Eu sou a Maria

Olá!

Olá o meu nome é Maria tenho 9 anos, meço um 1,40 de altura e 35 quilos.
Nasci dia 24 de Outubro de 2003 e foi batizada dia 11 de Janeiro de 2004, fiz a primeira comunhão a 10 de Junho de 2012.
Ando no 4ºQ e a minha professora chama-se Maria de Nazaré de Jesus Sousa.
Eu adoro a minha professora,  os meus companheiros e o meu professor chamado martinho.
A minha melhor amiga é a Jéssica.
Quando for grande quero ser pasteleira, professora de ginástica ou artista.
Quando eu casar quero ter uma filha chamada Jéssica e um filho chamado Miguel, mas primeiro tenho que me concentrar na escola e depois penso nisso.

 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

As nossas fábulas

Hoje escrevemos fábulas. Foi interessante e puxou pela nossa imaginação.
Eis aqui algumas:

O coelho e a coelha
 
Era uma vez um coelho que estava a passear. Depois viu uma coelha muito bonita. Aproximou-se e perguntou-lhe:
- Hoje à noite, queres vir jantar a minha casa?
-  Está bem, mas não faças comida vegetariana. Eu só gosto de carne.
Nessa noite, a coelha Maria entrou na casa do coelho Henrique, que cheio de medo, tinha vestido um colete de proteção.
Jantaram calmamente. No fim do jantar apareceu um lobo que prendeu o coelho e acendeu a lareira para fazer um caldo de coelho. Logo de seguida, a coelha apareceu e mordeu no lobo. Soltou o coelho e disse:
-Como vês, não precisas de ter medo, eu sou boa.

Numial

 

O macaco e o pássaro

Era uma vez um pássaro e um macaco.
O pássaro cantava todas a manhã, mas ele cantava muito mal; por isso havia um conjunto de macacos que gozavam com ele:
 
- Cala-te pássaro já nem consigo ouvir bem do meu ouvido direito.
 
Um dia o pássaro disse ao macaco:
 
- Vamos fazer uma competição amanhã às 10 horas em ponto. E o macaco já convencido que ia ganhar, disse:
 
- OK, perdedor.
 
No dia seguinte às 9:59 horas o pássaro já estava no sítio combinado e o macaco também.
 
O pássaro pensava:
 
Tenho de ganhar, vou ganhar, tenho de confiar em Deus” acreditou tanto que começou a cantar muito bem.
 
O macaco cantou muito mal. No fim, o macaco pediu desculpa ao pássaro.
Moral da história: Não devemos gozar com os outros. 
 
                                                                                        Xico
 


 O cão e o gato
 

Era uma vez um gato chamado Peludo que foi dormir para a casota de um cão. O cão ao ouvir um gato a miar levantou-se e disse:
- Vai para a tua casa. O meu dono não quer que entrem aqui animais estranhos.
Depois o gato disse-lhe:
- Eu queria ter um amigo e só vi um animal que és tu. Queres ser meu amigo?
E o cão respondeu-lhe:
- Eu quero ser teu amigo, mas só podes cá vir aos fins-de-semana. Tens de te ir embora porque, em breve, o meu domo vem dar-me comida.
E lá se foi embora o gato.
No Sábado e no  Domingo o gato lá foi. O cão estava a preparar a festa do gato.
Convidou todos os amigos, cantaram os parabéns e abriu os presentes.  O gato ficou muito feliz e agradeceu muito ao cão:
-Obrigado cão, por me preparares esta festa com tantos amigos. Eu adorei esta festa. Obrigado outra vez.
Beatriz Miguel
 
O gato e o rato
Era uma vez um gato que estava na sombra da casa a comer. O rato, com muita calma, decidiu ir comer a comida do gato. O gato, ao ver o rato, resolveu apanhá-lo e comê-lo.
Enquanto estava a tentar apanhá-lo disse:
-Volta aqui seu rato estúpido!
O rato escondeu-se no meio da floresta e o gato voltou para trás.
No dia seguinte o gato estava atrás do rato e caiu num buraco que estava tapado com folhas. O rato, ao vê-lo preso, foi buscar uma liana para salvar o gato.
Mas antes de o salvar disse:
-Eu vou salvar-te mas é para tu não me comeres.
- Sim- disse o gato.
Depois de estar liberto, o gato disse-lhe:
- Obrigada por me teres salvado a vida.
Moral da história: Nunca devemos desvalorizar os outros.
 
Beatriz Fartaria de Oliveira       
 
A lebre e a tartaruga
Uma tartaruga estava a brincar quando bateu sem querer numa lebre que estava a dormir. A lebre acordou e disse zangada:
-Quem me acordou?
-Fui eu!-disse a tartaruga.
-Por me teres acordado vais fazer uma corrida contra mim. A lebre pôs cartazes em toda a floresta. Nos cartazes dizia que a corrida era dia 30 de Janeiro às 3 horas da tarde.
A tartaruga treinou todos os dias até ao dia final.
No dia final a lebre equipou-se toda de fitas azuis e a tartaruga não se equipou.
Começa a corrida. A lebre ia à frente.
A meio da corrida a lebre descansou porque a tartaruga vinha muito atrás. Quando a lebre acordou continuou a corrida, mas o que ela não sabia era que a tartaruga já tinha ganho a corrida.

Duarte

 
 A doninha e a tartaruga
Era uma vez uma doninha que viu uma tartaruga, no meio dum quintal com neve. A manhã estava muito fria e a doninha, vendo a tartaruga, atirou-lhe uma bola de neve.   
A tartaruga voltou a ficar sossegada, era apenas só uma brincadeira.
Mas a doninha mandou-lhe o seu horroroso cheiro insuportável e a tartaruga levantou-se.
-Sai daqui, doninha mal cheirosa!
A doninha ficou furiosa e atirou-lhe uma bola de neve.
-Ainda estou tranquila, não quero que ninguém me enerve – disse a tartaruga.
-Por mais que te esforces eu consigo estar calma.
Moral da historia: não devemos responder com violência, mesmo que os outros nos provoquem.
                                               Eduarda Machado Gonçalves  
                                                                                              
 
  A CEGONHA E O LEÃO
Era uma vez uma cegonha que andava a distribuir filhos desaparecidos aos animais. Quando chegou à serra das ovelhas, deixou um leão.
Quando se apercebeu que tinha havido um engano já o leão tinha escolhido uma mãe. A ovelha, quando percebeu que a cegonha lhe ia tirar o leão, deu-lhe um pontapé. Passaram 3 longos anos e o leão estava sempre a crescer como os outros carneiros e a sua mãe estava orgulhosa. Mas todos gozavam com ele. Os anos foram passando e o leão foi se tornando num animal enorme. Todos os animais, quando o viram tão crescido ficaram boquiabertos, e ficaram com medo dele. Mas, mesmo assim, nas lutas ele ficava com um olho negro. Uma vez, quando acabou de lutar, o leão foi parar ao lago, e é provável que todos se tenham rido dele. Daí em diante, o leão ficou a ser o rei das palhaçadas para as ovelhas.
Mural da história: não devemos julgar sem termos a certeza.
Maria       
 
 


A cobra e o cão

Era uma vez um cão e uma cobra, que discutiam muito quando se encontravam. A cobra não queria, mas o cão teimava  em brigar com a cobra.
Um dia o cão fez um jantar, para jantar com a cobra.
- Olá cão, o que é que estás a fazer?
-Estou a fazer o jantar, e ia agora mesmo convidar-te.
- Então porque é que espetaste pregos na cadeira?
- Era para tu te aleijares.
- Se tu tirares os pregos eu aceito o teu convite.- Ok, eu tiro os pregos mas depois sentaste e não sais dai até eu voltar.
- Ok.
- Eu volto já.
Quando o cão chegou, jantaram felizes e já não houve nenhuma discussão a partir desse dia.
Moral da história: estamos sempre a tempo de emendar as nossas atitudes e procurar o convívio fraterno com os outros.

                                                                                                                                                                                                                    Miguel
Marques

A cobra e o cavalo
Era uma vez uma cobra que estava com fome e um cavalo que estava a treinar para uma corrida de obstáculos.
O cavalo foi beber água, e a cobra, na sua toca já estava farta daquele barulho do cavalo a correr. A cobra saiu da toca, foi ter com o cavalo e disse- lhe:
- Ei tu cavalo, para de bater no chão!
E o cavalo respondeu:
- Mas eu estou a treinar para a corrida de amanhã?
E a cobra disse:
- Está bem, mas tens de me dar carne fresca, está bem?
E o cavalo concordou:
- Está bem.
O cavalo foi buscar a carne e deu à cobra.
No dia seguinte, o cavalo ganhou a corrida.
Moral da história: Devemos ajudar as pessoas quando é preciso.
 Miguel Neves



O tigre e o alce
Era uma vez um tigre que era o centro das atenções.
Quando estava a dormir, uma alcateia de lobos invadiu o seu território. Ele ficou sem nada e quis vingar-se.
Ao dirigir-se para o território dos lobos, encontrou um alce que fugiu para um sítio sem saída. Quando não tinha por onde ir disse:
-Por favor não me mates! Se me deixares fugir eu fico-te a dever a vida!
-Está bem!
O tigre lá o deixou fugir e pensou:
-Vou vingar-me dos lobos!
E continuou o seu caminho, mas não viu lobo nenhum.
Foi em frente e ficou cercado de lobos, era uma armadilha!
Nesse instante o alce disse:
-Lobos, deviam deixar os tigres em paz.
MORAL DA HISTÓRIA: é melhor resolver os problemas com palavras porque a violência só agrava os problemas.
Roda. A     
 
O esquilo doente
Num continente muito quente do outro lado do mundo, vivia um esquilo e um macaco.
Num dia quente, o macaco, trepando de liana em liana, encontrou-se com o esquilo. O macaco encontrou-o doente:
- Então, o que é que se passa?-perguntou o macaco.
- Estou meio doente da vista e não consigo avistar bem a comida.
- Eu ajudo-te. O que queres para comer?
- Algumas bolotas.
No fim da tarde, o macaco trazia um saco cheio de bolotas.
- Obrigado-disse o esquilo
- De nada-disse o macaco.
Moral da história: devemos ajudar os amigos sempre que precisem.
                                                                                                 Rodrigo Alves

Os animais
Na selva havia 2 animais cheios de sede. Era um boi e o outro o elefante. E ao lado deles estava a lagoa cheia de água.
O boi disse:
-Eu sou mais forte do que tu e vai ser fácil vencer-te.
Enquanto lutavam, o boi começou a perder cada vez mais força.
Depois da luta, o boi morreu e o elefante foi beber a sua água descansado.
Moral da história: às vezes os mais fracos são os mais fortes e os mais fortes são os mais fracos.
                                                     Mafalda Henriques Rodrigues