Situado a cerca de 12 Km de Lisboa, no caminho para Sintra, o Palácio de
Queluz deve-se à iniciativa de D. Pedro lV (1717-1786) a quem a Quinta de
Queluz pertencia, na sua qualidade de terceiro Senhor da Casa do Infamado,
criada em 1654 por Alvará do Rei D. João IV em favor dos filhos segundos dos
Reis de Portugal. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na
Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de
Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a
rainha D. Maria I de Portugal.
Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha Maria I
enquanto sua loucura continuou a piorar após a morte de D. Pedro em 1786. Após
o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz
tornou-se a residência oficial do príncipe regente português, o futuro D. João
VI, e de sua família. Permaneceu assim até a fuga da família real para o Brasil
em 1807, devido à invasão francesa em Portugal.
A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de "o Versalhes português". A partir de 1826, o palácio lentamente deixou de ser o predileto pelos soberanos portugueses. Em 1908, tornou-se propriedade do Estado. Após um grave incêndio em 1934, o qual destruiu o seu interior, o Palácio foi extensivamente restaurado e, hoje, está aberto ao público como um ponto turístico.
Uma das alas do Palácio de Queluz, o Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792 pelo arquiteto Manuel Caetano de Sousa, é hoje um quarto de hóspedes exclusivo para chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.
Foi classificado como Monumento Nacional em 1910.
A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de "o Versalhes português". A partir de 1826, o palácio lentamente deixou de ser o predileto pelos soberanos portugueses. Em 1908, tornou-se propriedade do Estado. Após um grave incêndio em 1934, o qual destruiu o seu interior, o Palácio foi extensivamente restaurado e, hoje, está aberto ao público como um ponto turístico.
Uma das alas do Palácio de Queluz, o Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792 pelo arquiteto Manuel Caetano de Sousa, é hoje um quarto de hóspedes exclusivo para chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.
Foi classificado como Monumento Nacional em 1910.
Sala dos azulejos
Quarto D. Quixote
Sala da Merenda
Sala da Música
Sala de jantar
Sala do trono
Sala do despacho
Sala dos Embaixadores
Quarto da princesa D. Maria Francisca
Capela do palácio
Quarto da princesa D. Carlota Joaquina
Sala de Fumo
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