domingo, 29 de junho de 2014

Uma história de amor

Vejam o filme e reflitam.
É preciso que os nossos hábitos pouco amigos do ambiente se transformem em atitudes de respeito pela natureza.
http://www.midwayfilm.com/

SOPHIA no Panteão Nacional




O corpo da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, que é trasladado no dia 2 de Julho para o Panteão Nacional, ficará na sala em que se encontram o general Humberto Delgado e o escritor Aquilino Ribeiro.
A directora do Panteão Nacional, Isabel de Melo, disse à Lusa que o programa da trasladação está a ser definido pela respectiva comissão de trabalho com a família da poetisa, cujo corpo "ficará numa arca tumular na mesma sala onde estão o general Humberto Delgado e o escritor Aquilino Ribeiro".
A 2 de Julho completam-se precisamente dez anos sobre a morte da autora de, entre outras obras, "O Cristo Cigano", "Coral" e "O Búzio de Cós".
Contactada pela Lusa, uma fonte parlamentar ligada ao processo da trasladação do corpo da poetisa afirmou que "os detalhes do programa estão ainda a ser estudados com a família".
O percurso sairá do Cemitério de Carnide, em Lisboa, em direcção ao Panteão Nacional, e incluirá a passagem pela Capela do Rato, onde será celebrada uma missa, e pela Assembleia da República.
No Panteão Nacional, está previsto uma actuação da Companhia Nacional de Bailado e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e José Manuel dos Santos, director cultural da Fundação EDP e amigo da família da escritora, usará da palavra na cerimónia.
Em Fevereiro último, a Assembleia da República aprovou por unanimidade a concessão de honras de Panteão Nacional à poetisa e a criação de um grupo de trabalho para determinar a data e o programa da trasladação.
Na resolução aprovada, os deputados afirmaram que a trasladação é uma forma de homenagear "a escritora universal, a mulher digna, a cidadã corajosa, a portuguesa insigne" e evocar "o seu exemplo de fidelidade aos valores da liberdade e da justiça".
Sustentando a decisão da trasladação, os deputados afirmaram que para Sophia de Mello Breyner Andresen "a intervenção política fez-se sempre por imperativos morais e poéticos".
A escritora foi co-fundadora da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos, durante a ditadura, e após o 25 de Abril de 1974 foi eleita deputada à Assembleia Constituinte nas listas do PS.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi condecorada em 1981 com o grau de Grã Oficial da Ordem de Sant'Iago e Espada, em 1987, com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e, no ano seguinte, com a Grã Cruz da Ordem de Sant'Iago e Espada.
O Prémio Rainha Sofia de Espanha, em 2003, foi o último galardão que recebeu em vida, de uma lista de 12, iniciada em 1964, quando recebeu o Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores pelo livro "Canto sexto".
Em 1977, "O nome das coisas" vale-lhe o Prémio Teixeira de Pascoaes e, em 1984, a Associação Internacional de Críticos Literários entregou-lhe o Prémio da Crítica pela totalidade da obra. Em 1992, voltou a ser premiada pela totalidade da obra, desta feita, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian para Crianças.
A autora escreveu para livros o público infanto-juvenil, entre outros, "A menina do mar" (1958), "A Fada Oriana" (1958), "A noite de Natal" (1959) e "O Cavaleiro da Dinamarca" (1964).
Em 1999 recebeu o Prémio Camões. Na altura, na cerimónia de entrega, o Presidente da República Jorge Sampaio salientou a "beleza tão alta e exata" que fez da sua obra, considerando-a "uma das criações em que nos revemos e de que nos orgulhamos".

terça-feira, 24 de junho de 2014

Ribeira de Santa Catarina

A placa que cobre a Ribeira de Santa Catarina no Entroncamento cedeu junto à Praça Salgueiro Maia e deixou a ribeira a céu aberto como se de um esgoto se tratasse, com um cheiro muito forte.
O acidente ocorreu pouco antes da meia-noite de quarta-feira, não tendo causado quaisquer danos, uma vez que os carros que habitualmente ali estacionam já tinham sido retirados.
Esta ribeira atravessa a cidade do Entroncamento e, este troço do seu percurso é subterrâneo. Infelizmente, há muita gente que despeja as suas águas residuais para esta ribeira, transformando-se num cano de esgoto. É pena que os nossos recursos naturais mais preciosos continuem a seu tão maltratados.

domingo, 22 de junho de 2014

Final do ano no Conservatório

Aqui ficam as fotos daquele concerto no qual participámos e que não vamos esquecer.
E que tenhamos muita música pela vida fora...
Beijinhos


sábado, 21 de junho de 2014

Final do Ano em Caldelas

Para assinalar o último dia de aulas fomos ao vale do Lapedo. Aquele onde foi encontrado o esqueleto de uma criança do período Neandertal.
É, realmente um sítio muito agradável, não admira que tenha sido ocupado desde tempos tão remotos.
Não fomos ao Centro de Identificação, mas gozámos da paisagem e de tudo quanto a Natureza nos oferece em permanência.





Final do Ano Letivo em Caldelas

O Final do ano em Caldelas ficou assinalado com algumas saídas.
Na 2ª feira da última semana fomos ao pinhal apanhar umas pinhas e aproveitámos para fazer uma visita a uma pequena exploração de procos pretos.
Recolher o que a Natureza nos dá é sempre um prazer!
 Depois das pinhas apanhadas, fomos a caminhos da pocilga.
 O Sol brilhava e o seu calor fazia-nos suar... muito.
 Finalmente! Os porquinhos. Estas são mais do que três e, por perto, não ronda o lobo mau.
Do lado direito estavam os maiores e, à esquerda estava um casal.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Final do Ano na Escola

 Acho que em primeiro plano está a Beatriz Miguel e, lá atrás, está a Beatriz Costa. Será?
 
 Esta é a Sara, a mana do Miguel Neves? E a outra menina, quem é ?
 Porque é que este rapaz está a ser homenageado? Será que o nome dele é Samuel?
 O palco está uma BELEZA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Meus queridos:
Hoje encontrei algumas fotos da vossa festa de final de ano. Tinha alguma esperança de vos ver com mais destaque, mas apenas dei conta das Beatriz.
Será que vocês têm algumas fotos que possam partilhar aqui?
Um abraço daqueles!!!!!!!!!!!